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Design, emoção e propósito: estudantes de Arquitetura da UNEF encantam com experiências sensoriais no ARQ & ENG 

Os estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNEF deram um verdadeiro espetáculo de sensibilidade e técnica durante o ARQ & ENG. Com stands autorais e cheios de significado, cada ambiente apresentou um olhar único sobre o poder do espaço em despertar emoções, promover conforto e traduzir conceitos por meio do design.

Um dos destaques foi o stand “Alento”, um ambiente criado para transmitir paz e tranquilidade. A paleta de cores suaves, o jogo de luzes e o paisagismo cuidadosamente planejado fizeram do espaço um refúgio de calma e bem-estar — uma verdadeira experiência sensorial.

Outro projeto que encantou o público foi o stand de uma clínica psiquiátrica, pensado para acolher. Os estudantes apostaram em tons claros, iluminação delicada, mobiliário com textura e uma pintura em tom sobre tom logo na entrada, criando uma atmosfera de aconchego e empatia. O uso de elementos orgânicos — no tapete, sofá e bancada — reforçou a ideia de humanização e conforto no cuidado com o outro.

O Espaço Âmbar também se destacou pela proposta conceitual e estética. Inspirado na resina natural que guarda calor e memória, o stand trouxe tons terrosos, reboco baiano e madeira nos detalhes do mobiliário, evocando o afeto e a conexão entre natureza e design. Um ambiente que une beleza, equilíbrio e história.

Já o Parklet Urbano apresentou um conceito voltado à sustentabilidade e ao convívio social. O espaço foi planejado como um refúgio urbano, com área de leitura, assentos e materiais reaproveitados. A proposta reforça a importância de uma cidade mais humana, onde as pessoas possam se encontrar, conversar e compartilhar momentos.

Segundo o coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNEF, professor Felipe Albuquerque, experiências como essas são fundamentais na formação dos futuros arquitetos, porque permitem que o estudante vivencie de forma concreta o impacto que suas ideias podem gerar nas pessoas. “A Arquitetura não é apenas técnica ou estética, ela é, antes de tudo, uma prática social e emocional”, explica.

Ao projetar um stand, o aluno precisa pensar em como o espaço comunica, acolhe e representa valores, refletindo sobre o efeito que cada escolha terá em quem vivencia o ambiente. “Esse tipo de exercício desperta a percepção de que cada decisão projetual tem consequências humanas, seja na forma como o público se sente, seja na mensagem que o espaço transmite”, complementa o coordenador.

Essas vivências, destaca ele, aproximam o estudante do verdadeiro papel da Arquitetura: construir significados, promover encontros e transformar realidades. “É nesse tipo de experiência que teoria, sensibilidade e compromisso social se encontram, formando profissionais mais conscientes e empáticos.”

Com sensibilidade e propósito, os futuros arquitetos da UNEF mostraram que projetar é mais do que desenhar espaços, é criar experiências que tocam, acolhem e transformam.

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